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Tempo de reflexão

O momento é de intenso  trabalho interno, com a influência de Marte, Júpiter e Saturno em movimento retrógrado no Céu.

É uma oportunidade de "arregaçar as mangas", vencer as inquietações e aceitar os desafios, usando estas forças de forma consciente e não deixar a negatividade entrar. 
Esta é a hora para manter pensamentos positivos, atitudes confiantes e emoções saudáveis.
Devemos manter o foco e não nos deixar arrastar por discussões. Ponderar bem as decisões, uma vez que o momento não é propicio para isso, uma vez que a ilusão e consequente desilusão imperam, agora.

Antes de qualquer reacção, respirar é a sugestão que vos deixo aqui.

Analisem onde está Marte em trânsito pelo vosso mapa, e é aí que têm o palco, ou seja o material e a oportunidade para trabalhar.
Por estes dias a frustração não é uma inconveniência no caminho, ela é o caminho para te tornares Amor. 


Parece que tudo está à "flor da pele", e ainda irá ficar mais forte a partir de amanhã (18/04), porque Plutão também se vai juntar à festa da retrogradação.
Pede-nos, colectivamente, que façamos uma revisão. A aprendizagem, transformação, e sacrifício do inferior em nome de uma Vida Interior maior e melhor.
Podemos escolher fazê-lo, ou simplesmente ficar no impasse - frustrados e explosivos.

Meu colega e amigo Uno Michaels escreve assim:  "... isto pode dar origem a terramotos, explosões, guerra, destruição, e condutas suicidas.
Por quê? 
Porque a Humanidade actual tem uma péssima relação com Marte, com a transcendência, com a frustração do próprio desejo, com a admissão do próprio desejo, com a ilusão da separação, com o acolhimento do que é estranho, estrangeiro, com a abertura das próprias fronteiras, com o fim dos privilégios de uns poucos e que nascem do abuso dos muitos, e com a natureza da própria Vida. Por isso é natural que observemos o estertor da natureza inferior do Homem, quando convidados a confrontarmo-nos com ela.
Esta é a altura em que planos precisam ser revistos. Prioridades clarificadas. Batalhas correctas travadas. Sacrifícios feitos. Grandes transformações vividas, e enfrentadas. E, a meio de tudo isso, alguma verdadeira paz, alguma verdadeira coragem, alguma da nossa essencial dignidade reencontradas.
Esta é a altura em que os deuses riem de nossos planos, projectos, ideias e pretensões.
Este é o momento de reconhecer o Plano que nascemos para cumprir, cumprindo-nos, e colaborar com ele: mesmo que seja 'contra' a imediatez ou cegueira egoísta do que 'nós' próprios tínhamos idealizado, projectado, imaginado.
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Ao fim da meta, e ao longo de todo o processo, o propósito de Tudo: o Amor. Onde há medo, onde há desejo, onde há esforço, onde há controlo, onde há separação, onde há domínio, onde há submissão, onde há cegueira, onde há o reflexo inferior da natureza do Homem: há Amor por fazer.
Há muito Amor por fazer no mundo. E uma nova Identidade por reclamar, descobrir, actualizar, honrar, defender. Uma identidade eterna, e no entanto nova. Uma identidade cósmica."

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